terça-feira, 22 de novembro de 2011

É PRECISO QUE HAJA UM INIMIGO INVISÍVEL


É preciso que haja um inimigo visível e que possa servir a essas elites para intimidar, assustar, meter medo no cidadão comum. Uma espécie de bicho papão. Sai o “comunismo ateu”, entra o “terrorista”.

Aí, é só somar doses cavalares, no caso do Brasil, de JORNAL NACIONAL, Miriam Leitão e outros, para prever imensas catástrofes caso os bancos ou as grandes corporações, interesses que defendem, sejam atingidos pela crise que imaginam vai varrer o País, mas mantendo intactos os seus ativos.

Um país com as dimensões continentais como o Brasil e uma diversidade em todos os sentidos, riquezas ainda incalculáveis é o prato feito para o capitalismo e nossas elites, como todas as elites econômicas, não têm pátria, nem escrúpulos, prestam-se a tudo, a qualquer papel para manter intocados os seus castelos.

Hoje e desde muito tempo detêm o controle da mídia privada. Se o cidadão deseja saber o que não acontece, deixar se iludir pela mentira, basta assistir ao JORNAL NACIONAL, ou ouvir os comentários do agente norte-americano William Waack e ir dormir tranqüilo, não sem olhar embaixo da cama, se por lá não está um terrorista de preferência iraniano.

E enquanto isso o capitalismo vai tomando conta, ocupando espaços e transformando o Brasil num grande entreposto do capital nacional e internacional. Uma espécie de posto de troca dos cavalos da linha de diligência da Wells Fargo – hoje um banco.

A revista VEJA cumpre um papel específico no processo midiático dos grupos privados que controlam o setor. É a que faz o serviço sujo, executa os adversários, promove massacres como o do dia de São Valentin e o resto é feito pelo resto, GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, RBS, ÉPÓCA, etc.

Nenhum comentário:

Postar um comentário