PRAÇA DA VITÓRIA - MORENO/PE Foto : Jailton lauriano |
Agnóstico é aquele para quem certas coisas são impossíveis de se
conhecer. Em se tratando de Deus pai de todos nós e criador do universo,
o agnóstico mantém o seguinte conceito: Deus é um ser único e supremo,
superior e sublime, que não se pode conhecê-lo no plano terreno, por
mais que se queira, por mais que se discuta acerca dele. Para o
agnóstico Deus é ignoto, incognoscivel, não se pode conhecê-lo no
estágio de evolução em que se encontra o ser humano na terra. O leigo
acredita que o agnóstico abomina Deus e se põe na condição de ateu. Pelo
contrário, o agnóstico evita a todo custo a banalização do Pai Eterno,
defendendo que não estamos evoluídos a ponto de falar em seu nome com
clareza e propriedade. Outra vertente não verdadeira acerca do agnóstico
é achar que não se liga a nenhuma das religiões existentes. Ao
contrário disso, a maioria dos adeptos procura apegar-se a ensinamentos
fundamentados no cristianismo, no islamismo, no espiritismo, no
judaísmo, no budismo, no smithismo, no confucionismo, pesquisando
respostas inseridas na Biblia dos cristãos, no Corão dos muçulmanos, no
Torá e na Cabala dos judeus, no Kardecismo dos espíritas, no Smithismo
do mórmons, no Budismo dos asiáticos. Tolice dizer pejorativamente que o
agnóstico é ateu. Injustiças foram cometidas a ilustres agnósticos:
Nicolau Copérnico foi mal interpretado ao estabelecer o sol como centro
de nosso sistema planetário. O pensador Karl Marx foi linchado
moralmente ao defender que as religiões constituíam verdadeiro ópio ao
povo. Felizmente esses erros foram corrigidos.
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