quarta-feira, 14 de novembro de 2012

DA LAMA AO CAOS

 Moreno vive  a  triste  sina  de conviver  entre a lama e  caos .
  Será  mesmo que um homem roubado  nunca se engana ?
Continuamos convivendo com os desastres administrativos  deixados  pelas sucessivas  administrações  que governaram a cidade .  Funcionários   e contratados  da prefeitura   recebendo seus salários como se fosse  esmola ou favor do prefeito. a cidade totalmente esburacada,  a PE 07  a espera   do novo prefeito   para  ser  recuperada , uma vergonha ,  um serviço que deveria ser  realizado  periódicamante foi utilizado como moeda de troca  pelo voto. Educação desvalorizada  ,   professores pessimamente remunerados . Denuncias de toda a  natureza  contra  o governo de Edvard Bernardo  que deixa a prefeitura de Moreno  pior do que  encontrou e  com certeza  deverá sair pelos  bastidores   com vergonha  de enfrentar  a população que   confiou  e   depositou  total confiança   no início do seu governo.
Muitas vezes perguntamos  o porque das pessoas não  se interessarem mais pelo poítica . A resposta está  no nosso  dia a dia  , quando vemos  políticos como Edvar Bernardo  e tantos outros a nível estadual  e federal que  durante   o  início da sua vida pública   protagonizarem  um discurso de austeridade,  seriedade e transparência    e no entanto ao lorgo do tempo    transformadosrem-se   em  protagonistas de  supostas denuncias de  corrupção, desvio de dinheiro  público e  tantos outros delitos   inimaginaveis  para tais personalidades .  Tudo isso isso faz com que os valores  tidos como verdadeiros   para a população  se transformem  em  mero discurso  de campanha que  como   nuvens são levadas pelos  ventos .  Daí é perfeitamente natural que o eleitor  passe a não acreditar mais em nada  a não ser  no oportunismo e na troca de favores que só leva  benefícios e enriquecimento  para  uns  poucos  privilegiados  que  estão   de um modo outro  inserido  nessas gestões que nada  tem de  política, de tranparentes e muito menos de austeras. 
 Bom seria se a população começasse    acreditar  que  um exemplo  vale mais que mil palavras.

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