Artur porto participa da coordenação de temas literários do blog Acentelha |
Quando,
o amor criou criou suas próprias raízes de fato Deus tentou colocar no
coração do homem a semente da razão , existiu um poeta onde ele
exagerou na dose de falar de amor com tamanha perspicácia que as veias
da emoção e da razão emudeciam quando ele falava parecia que de uma
forma visceral, seu coração se rasgava com tamanha ternura que eram os
outros que o nutriam com as migalhas de suas misérias humanas e
espirituais parte do seu ser se exteriorizava e partia ao encontro
daquilo que mantém viva nossa carne e nosso espírito : a paixão que nos
envolve e casta o melhor dos nossos desejos quando eles ficam a flor da
pele.
E como uma criança ele chora e dilacera de forma mordaz seus males de amor os mais mesquinhos ele os faz ver toda sua insensatez se perder , nesse canto ou monólogo cheio de súplica , um pouco de apelo , um pouco de razão e nostalgia tudo isso nós bebemos no cálice da noite e ficamos na procura dessa tal felicidade e que ela jamais
tenha fim
mas se ela voltar, e se um dia ela voltar rias das tristezas que apavoram as nossas vidas rias de tuas desgraças e bebas o néctar de tuas misérias humanas sem precisares passar por uma marcha de uma quarta _ feira de cinzas numa tarde clara de sol que eu senti as marcas antigas do tempo, e foi nesse instante que eu fiz uma exaltação que eu quero que tu nunca se esqueças que eu sempre vou te amar
Eu não existo sem você como um samba em prelúdio como um retrato branco e preto deixei cair sobre as notas do piano um pouco do meu pranto renasço assim como a fênix renasceu das cinzas como uma folha seca que fez brotar a derradeira esperança pra que falar de amor se foi no sal do teu suor que me devolvesses a vida quando tudo no meu ser parecia terminado bebi na tua boca o gosto de tudo, mas ao olhar pra tua fotografia compus a tua imagem serena eu recriei em minhas retinas tão fatigadas de nutrir por ti um simples carinho , que eu vi existir na Guanabara com o meu samba do avião e passeando por Ipanema homenageei a garota mais linda vi nesse momento nessa pátria minha um pouco do meu heroísmo de sobreviver da minha arte, nessa tão breve vida
Sou um resto de saudade, que jamais morrerá esquecido graças aos meus sonetos de véspera e de fidelidade se eu morrer hoje que o meu legado fique pra posterioridade através da eternidade após isso eu me lembro da frase, do Álvares de Azevedo eu deixo a vida, como quem deixa o tédio eternas saudades de ti Grande poetinha , Vinicius de Moraes.
E como uma criança ele chora e dilacera de forma mordaz seus males de amor os mais mesquinhos ele os faz ver toda sua insensatez se perder , nesse canto ou monólogo cheio de súplica , um pouco de apelo , um pouco de razão e nostalgia tudo isso nós bebemos no cálice da noite e ficamos na procura dessa tal felicidade e que ela jamais
tenha fim
mas se ela voltar, e se um dia ela voltar rias das tristezas que apavoram as nossas vidas rias de tuas desgraças e bebas o néctar de tuas misérias humanas sem precisares passar por uma marcha de uma quarta _ feira de cinzas numa tarde clara de sol que eu senti as marcas antigas do tempo, e foi nesse instante que eu fiz uma exaltação que eu quero que tu nunca se esqueças que eu sempre vou te amar
Eu não existo sem você como um samba em prelúdio como um retrato branco e preto deixei cair sobre as notas do piano um pouco do meu pranto renasço assim como a fênix renasceu das cinzas como uma folha seca que fez brotar a derradeira esperança pra que falar de amor se foi no sal do teu suor que me devolvesses a vida quando tudo no meu ser parecia terminado bebi na tua boca o gosto de tudo, mas ao olhar pra tua fotografia compus a tua imagem serena eu recriei em minhas retinas tão fatigadas de nutrir por ti um simples carinho , que eu vi existir na Guanabara com o meu samba do avião e passeando por Ipanema homenageei a garota mais linda vi nesse momento nessa pátria minha um pouco do meu heroísmo de sobreviver da minha arte, nessa tão breve vida
Sou um resto de saudade, que jamais morrerá esquecido graças aos meus sonetos de véspera e de fidelidade se eu morrer hoje que o meu legado fique pra posterioridade através da eternidade após isso eu me lembro da frase, do Álvares de Azevedo eu deixo a vida, como quem deixa o tédio eternas saudades de ti Grande poetinha , Vinicius de Moraes.
Ass:Artur Porto
Gostei da postagem de Artur Porto . Leitura leve ,agradável e que nos faz sentir o sangue pulsar nas veias e perceber que o mundo é para ser vivido na sua plenitude e tentarmos tirar dele o que há de melhor . É mexendo com a razão e a emoção que a reflexão de Artur nos remete ao mundo dos poetas e nos sentirmos poetas, porque não dizer nos sentirmos como o grande poetinha Vinícios como carinhosamente era chamado
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