domingo, 24 de novembro de 2013

Poema tributo a Patativa do Assaré : O mito do sertão


Artur  Porto-Coordenador literário
Que
saudades do meu sertão,que vive dentro de mim como um quadro imaginário dessa terra batida deixei cair um pouco do meu coração.
Saudades
das modas de viola que o meu pai para mim cantava em volta da fogueira nos meus tempos de criança das comidas feito à lenha desses tempos áureos .Todavia, jamais sentirei esse momento sagrado
 Por
sua vez quando a lua nascia ela me agasalhava e quando eu chorava a minha mãe me abraçava e pro céu ela me fazia olhar e com Deus conversar
Hoje
chamo saudade de nostalgia  e de agora em diante a minha pele ferida se transforma numa alma ressentida me fazendo passar nas dúvidas do hoje e na certeza, de um novo dia
que revela a minha pessoa como uma dádiva
Ele
falou do flagelo de um povo e que jamais esquecera as suas raízes ele  viveu cada etapa,como se fosse a sua última rota como uma suave melodia que nasce no meu peito juvenil num acre e doce sabor na boca ,dessa terra abençoada
No
meu instante de insanidade eu senti loucura ,febre
Como, é suave a felicidade

Parece que tudo  sabe, príncipe das palavras grande catedrático  , que dignificou tão bem a língua portuguesa.

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