Artur Porto-Coordenador literário |
Que
saudades do meu sertão,que vive dentro de mim como um quadro imaginário dessa terra batida deixei cair um pouco do meu coração.
Saudades
das
modas de viola que o meu pai para mim cantava em volta da fogueira nos
meus tempos de criança das comidas feito à lenha desses tempos áureos
.Todavia, jamais sentirei esse momento sagrado
Por
sua vez quando a lua nascia ela me agasalhava e quando eu chorava a minha mãe me abraçava e pro céu ela me fazia olhar e com Deus conversar
Hoje
chamo
saudade de nostalgia e de agora em diante a minha pele ferida se
transforma numa alma ressentida me fazendo passar nas dúvidas do hoje e na certeza, de um novo dia
que revela a minha pessoa como uma dádiva
Ele
falou
do flagelo de um povo e que jamais esquecera as suas raízes ele viveu
cada etapa,como se fosse a sua última rota como uma suave melodia que
nasce no meu peito juvenil num acre e doce sabor na boca ,dessa terra abençoada
No
meu instante de insanidade eu senti loucura ,febre
Como, é suave a felicidade
Parece que tudo sabe, príncipe das palavras grande catedrático , que dignificou tão bem a língua portuguesa.
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