Willian Shakespeare : O príncipe das palavras

Artur  Porto

Não adianta ser o príncipe das palavras e não sentir a arte correr pelo espírito como se fosse um bálsamo que purificasse o meu coração com sentimentos inefáveis satirizando as loucuras desse mundo vindouro ao qual temos que tecer fios de esperanças, onde só existe a comédia dos erros.
Onde só existe um atalho muito simples para nós percorrermos ,mas que um dia a gente aprende que certos tratamentos são como feridas na nossa carne fria, como se fosse o húmus que a terra recebe , onde ela germina e fecunda,flores tão lindas quanto , aquelas que cultivamos no jardim da nossa casa, outrossim , fez daqueles tempos de ouro sonhos tão bonitos, como se fosse uma noite de verão, nunca se esqueças que palavras mortas , apenas ferem a virtude daqueles que acreditam em falsas promessas que deturpam o coração fazendo com que ele fique no cárcere da emoção.
Foi no meu instante de lucidez em um papel branco , que  comecei a fazer minha história com lágrima , suor e um pouco de ironia me transformei no príncipe das palavras, cheias de charme , sufocam de forma inerente o instinto de pensar que uma lenda chamada paixão , é um mito se com muito  mais  incertezas muitas vezes duvidamos do nosso caminho que dirá das nossas escolhas ao qual tomamos diariamente.
Podem se transformar numa grande tempestade , cheia de fúria , num raciocínio tenebroso como que por um segundo matamos a mãe natureza que vive dentro do nosso ser real como um canto doloroso que só uma mente brilhante, saberia fazer.
Pra te ser sincero, ser ou não ser eis a questão
Como não lembrar dessa frase célebre , quão feliz pode ser um país cujas lembranças jamais morrem, um país sem cultura é um mundo sem identidade se for assim tu nos acostumasses  mal grande dramaturgo das palavras mais intermitentes como se fosse uma uma pérola achada no fundo do mar, Como diria o poeta Cruz e Souza : Tu és o louco da imortal loucura ,assim poderíamos te definir Willian Shakespeare.

 Artur Porto