terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Érico Veríssimo: o tempo e o vento






 Na
província de santa Santa Fé existiram, duas vidas que viveram um amor que quebrou todos os protocolos de desejos e paixões como uma doce aventura no coração do sul do país existiu um certo capitão Rodrigo que  teve um amor arrebatador por uma dama que nem o tempo foi capaz de apagar o que foi construído.
Uma história dividida em atos, guerras, conflitos e famílias divididas por suas rivalidades mas o que seria de uma boa lenda se a força do vento não movesse os moinhos de uma existência.
E aos pés da santa cruz com risos, lágrimas e um pouco de nostalgia que eles desafiaram até mesmo a morte e nem sequer receberam um do outro o impossível carinho, a liberdade sempre esteve a frente de nós dois querer ver a paz reinar no solo sagrado da justiça derrubando até mesmo a revolução Farroupilha e o povo Rio Grande do Sul voltou a ostentar os ideais de justiça destituindo o poder até mesmo do coronelismo que tinha um certo um poder hierárquico leis que eram subvertidas por falsas ordens .
Mas
o verdadeira união é aquela que por mais que tu fiques distante da pessoa que tu amas ele sempre será como um pássaro que tem ninho e a cada partida ele retorna pro seu lar .
E
assim sou eu, esse certo Capitão Rodrigo sempre volta para os teus braços, pra nossa cama, pras noites de sexo rompendo a madrugada e anunciando a aurora e lentamente vai tomando em seus lábios o mel dos seus beijos, como se fosse a bebida  mais saborosa  que os deuses me ofereceram.
O que dizer de ti grande menestrel das palavras, que nos brindou tanto com o seu talento versos íntimos cheios de ternura nos ensinam que pequenos gestos , fazem grandes atitudes a arte de escrever reproduz a fala dos olhos e no cruel desatino da vida, Deus certa vez o chamou para  viver num porto seguro chamado firmamento.
Valeu
por tudo grande Érico Veríssimo.
Ass: Artur Porto

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