domingo, 23 de fevereiro de 2014

Fernando Pessoa:Alma de poeta

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Quando
eu passei pela vida, eu esperava que a vida fosse me dar um amor sincero depois de maduro mas aos poucos fui percebendo que não é bem assim e que muitas vezes as pessoas nos magoam mesmo sem querer, acabasses sendo a menina dos meus olhos, no meu instante de ternura.
Eu
a quis ter em meus braços, com um sorriso sincero
que a tua paixão me servisse de ponte para que eu consiga derrubar os muros da mediocridade, que tanto nos afasta um do outro, eu por minha vez adoraria ser o ar que tu respiras , te imaginei como uma linda canção composta pelo tempo, e a minha alma de poeta ficaria a vagar no azul do firmamento e no silêncio do infinito
Sendo
tu o meu momento de febre no meu momento mais delirante,
suave é a noite e quente é o desejo que escorre na minha pele
como uma navalha que corta a carne
vem fazer morada porque o meu o meu corpo sempre foi a tua casa
o nossa história sempre foi um pequeno resumo de nós dois
E
somente lembraremos daquilo que um dia eu escrevi que tudo na vida vale a pena quando a alma não é pequena quando muitos disserem que o nosso amor é fruto do passado o futuro dirá o que foi a nossa história como um calmo e prestante presente que jamais findará seremos o samba em prelúdio como um menestrel do amor que fez da sua vida um ato de despojo dor e renúncia.
Assim
foste tu e tuas obras imortais nos falam de um amor puro e casto pela sinceridade de um momento chegarás a verdade de que nem tudo nessa vida é nosso
o meu talento foi um presente divino
muitos me chamam de gênio porque os grandes amores passam ,mas a obra de um grande escritor sempre será lembrada como um rio que flui. que precisa de um local pra poder falar sempre graças a vida ,como uma suave oferenda senhora do meu destino.
Valeu
por tudo mestre Fernando Pessoa.
ass:Artur Porto

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