Não podemos protestar impedindo o ir e vir das pessoas .
É assim, que se perde o apoio da sociedade.
Por que bloquear as estrada e forçar as pessoas a permanecerem horas debaixo
do sol, atrasando compromissos, consultas médicas, reuniões, banco ou viagens ?Infelizmente as manifestações vem sendo cada vez mais dominadas por gente que sonha em receber um soco ou tiro da polícia, para poder escandalizar e ter sua meia horinha de (má) fama.
Quebrar um patrimônio, danificar a rodovia ateando fogo em pneus, é inaceitável.
Quebrar bancos, lojas, pontos de ônibus; tocar fogo em carros; roubar e depredar não é lutar por democracia nem liberdade.
Impedir o direito de ir e vir das pessoas, bloqueando ruas e estradas, não é protesto é simplesmente querer que outras pessoas se envolvam de forma constrangedora numa luta que eles não estão afim de participar.
Outro problema nesses protestos é a falta de foco.
Devido a falta da prestação de inúmeros serviços que são de obrigação do estado as reivindicações atropelam-se e perdem-se no labirinto da burocracia ou no mínimo são conquistadas "melhorias momentâneas" e ilusórias.
De tudo o que vemos ser exigido nas passeatas, é fácil identificar alguns pontos que poderiam ser levantados como verdadeiras bandeiras de luta, focando mais as exigências para garantir que os políticos nos ouçam.
Por exemplo, exigir mudança nas leis para acabar com a impunidade de bandidos, políticos e juízes corruptos - hoje um juiz ladrão é “punido” com a aposentadoria, ganhando o salário integral sem trabalhar.
Um deputado condenado não perde o mandato (devia ser automático), um assassino que foi condenado a 30 anos só fica 06 anos na cadeia, depois muda para semi-aberto e, dois anos depois, já está nas ruas.
Outro foco deveria ser na reforma política, com liberdade para candidatura avulsa, o voto distrital e não obrigatório.
As eleições gerais num mesmo ano, votação nas urnas para assuntos polêmicos como por exemplo o aborto, coisas que não devem ser decididas por 500 e poucos deputados.
O bloqueio automático de políticos condenados já em primeira instância por qualquer crime, de qualquer gravidade.
E por último a TRANSPARÊNCIA, obrigação de publicar todos os gastos e receitas, de todos os governos e pessoas públicas, inclusive os que hoje são secretos, em um site aberto na internet.
PROTESTAR É PRECISO,
MAS A FORMA DE PROTESTAR REQUER COERÊNCIA SENÃO CABE UM PROTESTO AO PROTESTO.
Outro problema nesses protestos é a falta de foco.
Devido a falta da prestação de inúmeros serviços que são de obrigação do estado as reivindicações atropelam-se e perdem-se no labirinto da burocracia ou no mínimo são conquistadas "melhorias momentâneas" e ilusórias.
De tudo o que vemos ser exigido nas passeatas, é fácil identificar alguns pontos que poderiam ser levantados como verdadeiras bandeiras de luta, focando mais as exigências para garantir que os políticos nos ouçam.
Por exemplo, exigir mudança nas leis para acabar com a impunidade de bandidos, políticos e juízes corruptos - hoje um juiz ladrão é “punido” com a aposentadoria, ganhando o salário integral sem trabalhar.
Um deputado condenado não perde o mandato (devia ser automático), um assassino que foi condenado a 30 anos só fica 06 anos na cadeia, depois muda para semi-aberto e, dois anos depois, já está nas ruas.
Outro foco deveria ser na reforma política, com liberdade para candidatura avulsa, o voto distrital e não obrigatório.
As eleições gerais num mesmo ano, votação nas urnas para assuntos polêmicos como por exemplo o aborto, coisas que não devem ser decididas por 500 e poucos deputados.
O bloqueio automático de políticos condenados já em primeira instância por qualquer crime, de qualquer gravidade.
E por último a TRANSPARÊNCIA, obrigação de publicar todos os gastos e receitas, de todos os governos e pessoas públicas, inclusive os que hoje são secretos, em um site aberto na internet.
PROTESTAR É PRECISO,
MAS A FORMA DE PROTESTAR REQUER COERÊNCIA SENÃO CABE UM PROTESTO AO PROTESTO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário