Infelizmente muitos se colocam e assumem a posição de ser contra ou a favor da gestão A , B ou C. Precisamos crescer politicamente. É necessário superarmos essas ideias que nos remetem aos homens das cavernas onde a falta de argumentos geralmente acaba em ataques pessoais enquanto os nossos supostos lideres , nos bastidores, costumas fazer acordos e no "andar da carruagem" saborearem drinques enquanto riem do besteirol dos eleitores nanicos. O resultado desse permanente "modo tupiniquim" de ser nos leva a desenvolver uma tendência para o atraso da cidade, inviabilizando a perspectiva de encontrar soluções para os problemas mais urgentes da população.
Parece que tudo é apenas uma questão de cor da campanha: vermelho ,azul ou amarelo. Principalmente nas nossas campanhas políticas que não possuem a menor coloração ideológica já que resumem-se apenas em velhos jargões e interesses de grupos ou pessoas . Esta é uma visão mesquinha, míope de um processo que é muito maior que o período eleitoral e que se reflete em todas as etapas da vida do nosso povo, inclusive ultrapassando gerações.
A questão da moradia é um tema recorrente em todas as cidades brasileiras e Moreno não poderia ser exceção onde erros, oportunismo e politicagem torna-se a bola da vez . Agora o que acontece é que em muitas cidades, inclusive em Moreno não existe um debate franco, aberto, transparente sobre essa questão nem tampouco sobre tantas outras questões como saúde , educação, mobilidade urbana, com a participação significativa da sociedade.
Enquanto os organismos sociais forem criados e controlados pelo governo nenhuma discussão, nenhum debate, nenhuma ação será permanente tudo vestirá a cor da camisa de quem está no poder e jamais teremos a tradição de matemos as conquistas materiais e culturais , independentemente de quem esteja no poder .
Morar , investir e trabalhar numa cidade onde os debates, audiências públicas e conferencias são utilizados como palanque eleitoral ou como um evento meramente figurativo só revela o nível de participação e comprometimento do poder legislativo sobre os destino do município e o grau de responsabilidade dos que se dizem politizados.
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