quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Petrúcio Amorim o cantador do sertão

Artigo de Artur Porto
Muitos me chamam visionário porque falo das coisas do meu sertão, este é um retrato imaginário que não sai do meu coração , os flagelos do meu povo transcrevo em verso e prosa amo o meu estado como um filho ama a sua pátria.
Com
muita labuta vou fazendo da minha música uma arte  para suavizar as dores da vida sem precisar de armas e rosas como um show a céu aberto onde nós somos os coadjuvantes principais,  como diz a expressão "boi com sede bebe lama e barriga seca não dá sono" vamos fazer o nosso caminho devagar sem demagogia mais com a única certeza de que queremos viver no mundo da igualdade sem precisar um dia vermos os nossos filhos mendigarem por um pedaço de pão.
A humanidade saiu da lama e entrou no caos. 
Como podemos viver assim na base de falsas esperanças?
As duras promessas que tanto mancha o peso de nossas lutas e fere os nossos ideais são esnecessárias, não precisamos dessa falsa apologia ou dessa crença de que sempre estamos fazendo o certo e nunca o errado , como anda pobre o nosso estado de espírito vivemos no pleno exílio de vermos nossas almas condenadas a viverem presas no purgatório.  
Como podemos tolerar certos desmandos de uma política que só funciona de um lado, tira do pobre dá pro rico , manchando de forma latente a nossa democracia? 
 Precisamos de mais condições de trabalho, de mais escolas entre outros requisitos básicos, muito prazer meu codinome é ser cantador da minha terra.

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