O tolo permanece um tolo e um estúpido, limitado, até sua ultima hora , mesmo se rodear-se de louros no paraíso.

Todo o percurso da vida de cada homem e mulher  são selados  com o memo caráter, muitas de suas circusntâncias  podem  alterar-se. É  como uma série de variações  sobre o mesmo tema. Ninguém pode ir além de sua individualidade. Um animal sob quaisquer circunstância  apresentadas, permanece dentro dos limites que a natureza  irrevogamente lhe consiguinou.  Assim, nossos  esforços  para fazer feliz nosso animalzinho de estimação devem se manter  dentro  do compasso  de sua natureza  e estão restritos ao que ele pode sentir. Assim é  com o homem e a mulher :  a  medida  da felicidade que eles podem alcançar é determinada de antemão  por suas individualidades. Mais especialmente é o caso  das forças mentais fixando  de uma vez por todas  sua competência para os tipos  superiores de prazer. Se essas forças forem pequenas, nenhum esforço , nada  que seus  amigos  ou que a riqueza  possam fazer  por ele  serão suficientes para elevá-lo acima do grau comum de felicidade  e prazer  humanos, embora isso possa parecer meio animal . Seus únicos recursos  são  apetite sexual - uma vida  familiar acochegante  e no máximo alegre -,  poucos amigos  e passatempos vulgares.  Mesmo  a educação , no todo, pode valer um pouco, se for o caso, para a ampliação dos seus horizontes, pois os prazeres superiores , mais variados  e duradouros , são os da mente. No entanto , boa parte  de nossa juventude  pode nos iludir quanto a este ponto e os prazeres mentais se transformam principalmente  em forças mentais.  Está claro , então,  que  nossa felicidade depende muito do que "somos" , da nossa  indivdualidade, enquanto "sorte" ou "destino" são feralmente empregados para  significar somente o que "temos "  ou  nossa  "reputação". Nossa sorte neste sentido , pode aumentar , mas não pedimos muita sorte se formos interiormente  ricos. Por outro lado , o  tolo permanece um tolo e um estúpido, limitado, até sua ultima hora , mesmo se rodear-se de  riquezas e louros  no paraíso.