quarta-feira, 31 de julho de 2019
terça-feira, 30 de julho de 2019
Estamos mergulhado num Rio de lama, e com certeza permaneceremos por um longo período. Não é possível visualizar melhoras nem tampouco uma saída plausível pelo fato de não existir uma luz no final desse túnel.Se ficarmos parados no leito desse rio de lama corremos o risco de sucumbirmos e se tentarmos ir em direção a uma das margens é o mesmo que atirarmos no próprio pé, na medida em que tanto a margem denominada DIREITA quanto a margem denominada ESQUERDA estão impregnadas de enormes sanguessugas ávidas para sugar todo o sangue do pobre náufrago que indeciso não sabe a que interesses vai servir, se aos das sanguessuga de direita ou das sanguessugas da esquerda já que ambas no frigir dos ovos bebem das águas enlameadas desse mesmo rio podre e envenenado.
Paulo Cezar- Coordenador do Blog Acentelha
AGROTÓXICOS
Desde 2008, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de agrotóxicos. Enquanto nos últimos dez anos o mercado mundial desse setor cresceu 93%, no Brasil, esse crescimento foi de 190%, de acordo com dados divulgados pela Anvisa. Segundo o Dossiê Abrasco - um alerta sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde, publicado nesta terça-feira no Rio de Janeiro, 70% dos alimentos in natura consumidos no país estão contaminados por agrotóxicos. Desses, segundo a Anvisa, 28% contêm substâncias não autorizadas. "Isso sem contar os alimentos processados, que são feitos a partir de grãos geneticamente modificados e cheios dessas substâncias químicas", diz Friederich. De acordo com ela, mais da metade dos agrotóxicos usados no Brasil hoje são banidos em países da União Europeia e nos Estados Unidos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os países em desenvolvimento, os agrotóxicos causam, anualmente, 70.000 intoxicações agudas e crônicas.
segunda-feira, 29 de julho de 2019
PARTIDO POLÍTICO
Os partidos políticos morrem ou caem no descrédito porque um pequeno grupo de mitos e caciques passam a dominar e manipular o partido em prol dos seus interesses pessoais ou de uma pequena cúpula partidária.
O partido político que conseguir criar um amplo debate no seio da população e como fruto desse debate tentar encontrar o caminho para o avanço social terá a verdadeira legitimidade.
Para isso teremos que aprender deixar de depositar nossas esperanças e expectativas em mitos e passarmos a ver o partido político como uma instituição que seja dirigida de forma colegiada onde pessoas e lideranças sejam declinadas diante dos interesses da maioria e jamais nos esquecermos que todas as decisões sempre terão que serem tomadas de baixo para cima.
O primeiro sinal da decadência de um partido político é a predominância de donos de partidos e dec "chefe político"
Num partido existe donos e chefe político?
DESCONFIEM,
DESCONFIEM, DESCONFIEM...
Paulo Cézar - Coordenador do Blog Acentelha
DESCONFIEM, DESCONFIEM...
Paulo Cézar - Coordenador do Blog Acentelha
domingo, 28 de julho de 2019
POBRE DE DIREITA
O pobre de direita é o perdigueiro da classe média, que é o perdigueiro da elite. Atiçados para aderir a uma ideia que no fundo só os prejudicará, seguem os roteiros da matilha do neoliberalismo, do estado mínimo, da ruptura democrática. Não são teleguiados totalmente, mas se submetem a discursos e notícias falsas que vicejam nas redes sociais. Ele é a representação do telespectador modelo concebido pelo William Bonner: um Homer Simpson.
O TREM DA VIDA
Quantas vezes você já ouviu falar sobre a metáfora do trem? O trem a qual é comparado como sendo a nossa vida. Nele, as pessoas embarcam e desembarcam enquanto nós permanecemos. Alguns passageiros se demoram embarcados, outros descem nas muitas estações que existem pelo caminho. Apostar que alguém entrou no trem da sua vida para seguir viagem até o fim pode ser ingenuidade; tampouco nós embarcamos no trem da vida dos outros tendo como destino certo a última estação. O que acontece com as pessoas que se tornam importantes para nós? Gostaríamos que ficassem a bordo do nosso trem e nunca mais voltassem a descer. No entanto, não podemos forçar ninguém a nos acompanhar até o final da nossa jornada. Muitas dessas pessoas vão descer e isso será muito ruim no começo. No entanto, com o passar do tempo, vamos entender que devemos aprender a deixar ir, porque ninguém nos pertence. Agarrar-se a uma situação que não tem futuro só nos fará sentir mal, porque podemos dar tudo o que temos, investir num relacionamento que não tem futuro. Sempre nos foi dito que devemos dar sem esperar nada em troca. No entanto, o problema surge quando essa dinâmica se torna um hábito e corremos o risco de nos machucar, batendo de novo e de novo contra a mesma parede.
Renunciar a uma pessoa é um ato de amor próprio. Devemos nos permitir a oportunidade de curar as feridas nascidas dessa relação que não foi frutífera. Só assim poderemos conhecer outras pessoas e descobrir que existem aquelas que realmente nos dão uma mão, livremente, durante toda a nossa vida.
sábado, 27 de julho de 2019
Moreno - Turismo Rural
Com um enorme potencial na área do Turismo rural o município do Moreno permanece na estatística do nada. Durante décadas as sucessivas gestões nunca tiveram a capacidade nem tampouco a sensibilidade para incentivar essa área que poderia gerar emprego e renda numa das áreas mais carentes do nosso município, valorizando dessa forma a nossa zona rural.
Quando uma determinada gestão analisa a questão logo vem os grandes e mirabolantes projetos que não dão em nada.
Torcemos para que no futuro um gestor dê início a pequenas ações que possam dar o pontapé Inicial no Turismo rural de Moreno para que possamos, como outros municípios , desfrutar desse presente dado pela natureza.
QUEM TEM POR QUE VIVER AGUENTA QUASE TODO COMO
Alexandre Luna |
Todos nós poderemos encontrar, através desta frase de Friedrich Nietzsche, a melhor expressão de uma verdade naturalmente visível pela luz natural da razão "Quem tem por que viver aguenta quase todo como". Qualquer indivíduo que não consegue crê em seu futuro, padecerá perdido em seu sofrimento. O apoio espiritual tende a desaparecer, deixando-a cair interiormente, fisicamente e, sobretudo, psiquicamente. Tais situações começam a ocorrer diversas vezes em momentos de crise repentinas, onde o indivíduo as conhece muito bem através de sua experiência. Porém, é preciso estar consciente da oportunidade que é dada de entender o porquê de sua vida, do seu alvo, para assim encarar o "como" (sofrimento) com uma altura interior devidamente agradável à existência presente, resistindo a desgraça que é essa dor. Do contrário, triste é ver aqueles que não enxergam mais as suas metas de vida, cuja vida não possui conteúdo, pois perdiam todo o sentido da sua existência e qualquer motivo para suportar o sofrimento. Pessoas assim perdem a estrutura, deixando-se vencer mais cedo. Toda palavra animadora é replicada com a frase: "Não tenho nada a esperar da vida". Na verdade, devemos nos perguntar o que a vida espera de todos nós.
A vida nos digite perguntas diversas a todo momento e devemos respondê-las, não com discursos prontos ou respostas adequadas, mas através de ações e condutas corretas. Viver significa arcar com a responsabilidade que é posta e se deliciar nas maravilhas que ela próprio proporciona. Sofrimentos são distintos de uma pessoa para outra, e todos necessitam entender a possibilidade de uma vitória única e exclusiva que tal sofrimento pode proporcionar. Aprendemos a ser indivíduos melhores e crescemos interiormente; o sentido, em muitas situações, está nestes pontos. Logo, nunca é tarde para alcançar uma fidedigna mudança interior, pois dias melhores virão àqueles que desejam tomar de assalto a uma vontade de viver: uma missão, um sentido de vida.
sexta-feira, 26 de julho de 2019
Extremo na Política
A nossa forma de ver a política beira a insanidade, em função de uma visão sectária imposta por alguns indivíduos que se envolvem apaixonadamente ou de modo extremo na política.
Neste particular temos que procurar avaliar nossa realidade não com viés partidário, e sim, através de uma visão futurista de um modelo de gestão política: menos sectária, menos excludente, menos parcial.
Temos que rechaçar esses modelos arcaicos e obsoletos de fazer política, que favorecem sobre maneira, aos políticos carreiristas, que por disporem de capital exacerbado, e outros mandatos eletivos; acabam na verdade, atropelando os candidatos, honestos, probos, sem mácula que poderiam ocupar seus lugar.
Os políticos carreiristas tentam de forma incisiva, trabalhar aquela velha máxima, quanto pior melhor; introjetando nas cabeças das pessoas, que todos os políticos são iguais, que todos são desonestos, ladrões, corruptos e por ai vai. Sabemos que esse não é o caminho em todos os partidos tem pessoas honestas e desonestas cabe a nós como eleitores separarmos o joio do trigo.
Neste particular temos que procurar avaliar nossa realidade não com viés partidário, e sim, através de uma visão futurista de um modelo de gestão política: menos sectária, menos excludente, menos parcial.
Temos que rechaçar esses modelos arcaicos e obsoletos de fazer política, que favorecem sobre maneira, aos políticos carreiristas, que por disporem de capital exacerbado, e outros mandatos eletivos; acabam na verdade, atropelando os candidatos, honestos, probos, sem mácula que poderiam ocupar seus lugar.
Os políticos carreiristas tentam de forma incisiva, trabalhar aquela velha máxima, quanto pior melhor; introjetando nas cabeças das pessoas, que todos os políticos são iguais, que todos são desonestos, ladrões, corruptos e por ai vai. Sabemos que esse não é o caminho em todos os partidos tem pessoas honestas e desonestas cabe a nós como eleitores separarmos o joio do trigo.
terça-feira, 23 de julho de 2019
LAVAGEM CEREBRAL
" A lavagem cerebral é pior do que um presídio. Pois mesmo dentro da cela a pessoa ainda tem liberdade para raciocinar. Todavia, o prisioneiro de líderes manipuladores é prisioneiro de sí mesmo, pois este carrega consigo as chaves da libertação, mas se recusa a usá-las."
Alexandre Luna
Eu só observo
😎😎😎😎😎😎
Alexandre Luna
Eu só observo
😎😎😎😎😎😎
Briga pelo Emprego de Vereador
Em poucas palavra podemos resumir as principais causas que sempre levaram e levarão Moreno ao atraso e abandono.
O nosso maior problema está no fato que ao longo do tempo sempre enaltecemos as lideranças tacanhas, miudas, que só tem olhos voltadas para os seus próprios umbigos ou interesses dos grupelhos que pertencem . Na terra de Baltazar Moreno a briga começa pelo desejo de arrumar um emprego de vereador e se não for possível ser cabo eleitoral de candidatos a deputado estadual ou federal que só vem pra Moreno ganhar votos e iludir os eleitores com migalhas para depois darem as costas para Moreno.
Devido aos fatos podemos afirmar que por essas bandas sempre imperou a inveja a disputa besta de quem pode ou não ocupar a liderança. Como fruto dessa mediocridade sempre foi dado espaço para pessoas que vem de fora enquanto as claudicantes lideranças brigam entre si pelo poder que imaginam ter.
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Caminhoneiros param veículos às margens da BR-101 em Jaboatão
Um grupo de caminhoneiros estacionou os veículos no acostamento da BR-101, próximo à fábrica da Vitarela, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o início de aglomeração foi registrada na manhã desta segunda-feira (22). Por volta das 10h, os motoristas se dispersaram.
Ainda segundo a PRF, os condutores não chegaram a interditar a via. Em um vídeo obtido pela reportagem do Jornal do Commercio é possível observar que cerca de 30 veículos estiveram no local.
De acordo com Marconi França, líder da categoria em Pernambuco, o ato foi motivado pelos valores da nova tabela de frete. " O Governo Federal nos prometeu no dia 20 de julho uma tabela de frete para melhorar a vida de todos e não cumpriu. Com essa nova correção, vamos passar fome", afirmou o caminhoneiro. Ainda de acordo com ele, o protesto desta segunda foi "apenas o início de uma grande manifestação".
Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, motoristas de transporte alternativo (loteiros) realizaram um protesto no quilômetro 67 da BR-104. A manifestação fechou a rodovia nos dois sentidos, nas proximidades do terminal rodoviário, e gerou congestionamento na área. A via foi liberada às 08h50. Também foi registrada uma manifestação dos loteiros em Panelas, no Agreste, na BR-104 no quilômetro 116. A via foi liberada por volta das 09h
domingo, 21 de julho de 2019
MORENO EM PRIMEIRO LUGAR
Paulo Cezar - Coordenador do Blog Cente |
É Chegada a hora do morenense parar de bancar o tolo e não entrar nessa briguinha miúda existente entre os partidários e opositores do prefeito Vavá Rufino. Moreno sempre foi palco do atraso e subdesenvolvimento, fato que em grande parte deve-se a falta de discernimento do próprio morenense.
Estamos sempre querendo por a culpa nos sucessivos prefeito e vereadores sem levarmos em consideração que fomos nós quem os escolhemos. Costumamos não fazer a nossa parte e em seguida começamos a por a culpa nas estrelas.
É assim em tudo. Tomemos por exemplo
A limpeza urbana.
Sabemos que a limpeza urbana é de responsabilidade da prefeitura com a ajuda dos munícipes.
Será que fazemos a nossa parte , não jogando lixo nas ruas, valetas e riachos, para que dessa forma possamos cobrar nosso direito de ter uma cidade limpar?
Com esse exemplo tento deixar claro que o nosso maior problema não reside na troca de prefeito, a verdadeira mudança consiste no modo como vemos a nossa cidade. Quando o cidadão tem um visão crítica da sua realidade independe de quem esteja no poder, as coisas funcionam.
sábado, 20 de julho de 2019
Minha alma não tem idade
Márcia Firmino |
"Minha alma não tem idade.
Às vezes acordo e tenho cinco anos.
Quero ainda acreditar na magia e no pó do pirlimpimpim...
Às vezes acordo e tenho 15 anos.
Tenho força e sinto que posso mudar o mundo...
Às vezes acordo e tenho 30 anos.
Piso a terra, mas sei que posso voar...
Às vezes acordo e tenho 60 anos.
Tenho a experiência e quero dividir.
Oferecer a tranquilidade e a sabedoria do tempo,
que não pára, que cura, que cicatriza…
Às vezes acordo e não sei quantos anos tenho e
nem quantos se passaram;
E é na alma, repleta de amor e recordações
que sinto todas as idades, me mostrando uma vida rica e preciosa.
E é lá que encontro o meu grande tesouro, uma linda colcha de retalhos,
única, original e que leva a minha assinatura.
Nela está escrito VIDA!''
_________☆☆☆☆__________
sexta-feira, 19 de julho de 2019
Pobre de direita
O Brasil é o único país do mundo onde prostituta se apaixona, cafetão sente ciúmes, traficante se vicia e pobre é de direita. Atribui-se esta frase a Tim Maia, cantor e compositor morto em 1998. O fato é que este FLAxFLU entre direita e esquerda não vai acabar enquanto pobres (classe trabalhadora) divergirem entre si. Porque a elite brasileira não diverge. Quando quer destituir um governo, por exemplo, mídia, políticos e mercado aderem a um só discurso.
E conseguem sempre angariar adeptos aos seus interesses. Pobre de direita é barata fazendo propaganda para inseticida. Porque o genocídio da população negra e pobre continua. Continuam – agora mais do que nunca – os negros impossibilitados de entrar na universidade. Voltam as crianças nordestinas a pedir esmolas nas estradas. Que rumos são esses?
Marcia Firmino |
Não temos a convicção da verdade
Alexandre Luna |
" A Política tende a levar as pessoas a
omissão, por desistirem de insistir em ter seu destino em suas próprias mãos. As decepções constantes, os maus exemplos e os sedutores discursos de alguns políticos nos levam a crer que a verdade não está disponível, e que nunca saberemos o que realmente acontece nos bastidores do mundo político. Desenganados, perdemos mais uma vez a já combalida e derrotada confiança que tínhamos nos outros e em nossa própria capacidade de compreender a realidade. Costumamos dizer que no discurso de alguns políticos é “perigoso, frio e calculista" pois conseguem convencer qualquer um de qualquer coisa. Eles nos convencem ou nós nos deixamos convencer porque não temos a convicção da verdade.
quinta-feira, 18 de julho de 2019
A falência da educação brasileira
O sujeito que apelidou o Brasil de "país do futuro" se suicidou. Não é uma condenação, mas não deixa de ser um indício. Se Stefan Zweig estivesse vivo hoje, provavelmente se mataria de novo ao notar quão distante da realização sua profecia se encontra, mais de sessenta anos depois. Nosso futuro está penhorado porque não cuidamos do patrimônio mais importante que um país tem: sua gente. Se dependermos da qualificação dela para avançarmos, tudo leva a crer que continuaremos vendo os países desenvolvidos de longe e que, assim como a geração anterior viu o Brasil ser ultrapassado pelos tigres asiáticos, a nossa irá testemunhar a passagem de China, Índia e outros países menores. Enquanto os países de ponta chegam alcançam incríveis avanços tecnológicos, nós ainda não conseguimos alfabetizar nossas crianças...
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quarta-feira, 17 de julho de 2019
Agricultura Familiar
Ana Nascimento |
Destacamos nessa postagem o trabalho em prol da agricultura familiar realizado por Ana Nascimento. Sempre com postagens mostrando o cultivo de hortaliças, frutas e tubérculos ela nós mantém ligados a nossa cultura para não perdermos o referencial de que tudo começa no campo.
O exemplo dado por Ana com certeza nos ensentiva a plantarmos, mesmo em pequenos espaços com quintal ou até mesmo numa varanda.
terça-feira, 16 de julho de 2019
Generalizar não é burrice
Émuito comum ouvirmos esta frase: “toda generalização é burra”. Para começar, esta frase é contraditória, pois em si mesma traz uma generalização ao afirmar que toda generalização é burra, sendo a palavra “toda” generalizante. ... Porém, não é só por isto que nos parece incorreto dizer que toda generalização é burra.
A generalização é um modo fácil de, por exemplo, atribuir características às pessoas ou coisas, e este é o modo de generalização mais criticado. E é criticado, nestes casos, por atribuir características que levam ao preconceito e à formação de conceitos falsos, e isto é verdade, mas a causa não é a generalização, e sim o uso que se faz desta, e esta é a primeira razão que usaremos aqui para explicar que generalizar não é burrice.
Um exemplo: é comum dizer-se que os orientais são tímidos. Ao ouvir esta afirmação, determinada pessoa poderá criar um pensamento de que todos os japoneses são tímidos e, por razões pessoais, deixar de, por exemplo, desejar ter amizade ou se relacionar com pessoas orientais. O erro, neste caso, não foi da afirmativa, mas do uso da afirmativa. Quando se afirma que orientais são tímidos, isso pode estar certo, mas não é uma conclusão feita a partir de experimento com todos os habitantes do lado oriental do mundo, mas é uma conclusão geral, e assim deve ser considerada. A generalização é (sem querer ser redundante) geral, e não individual.
Claro que devemos excluir daqui as generalizações extremistas, como as racistas, e outras que afetam classes sociais que já sofrem com o preconceito, como ocorre com os negros, por exemplo. Não defendemos generalizações racistas, ou machistas, ou sexistas, por motivos que nem precisam ser explicados.
A segunda razão que usaremos aqui para explicar que generalizar não é burrice está muito relacionada com a primeira: generalização não é uma consideração individual, e sim coletiva. A construção de uma generalização decorre de uma análise genérica, geral, e bem pouco específica. A generalização é superficial, e analisa uma característica que poderá ser predominante, mas nunca homogênea. A generalização é uma afirmação de uma característica coletivamente considerada, e não individualmente considerada.
Dizer que os orientais são tímidos, que os alemães são frios, que os brasileiros são alegres, ou que os italianos falam alto, é uma afirmação de uma característica coletivamente considerada. Se eu digo que Hiroshi é tímido, que Karl é uma pessoa fria, que João é alegre e que Pietro fala alto, aí então eu estou fazendo afirmações individualmente consideradas.
Diz-se que os brasileiros têm uma alegria espontânea. Eu mesmo tenho é um mau humor espontâneo, e sou brasileiro! Mas não posso sentir-me contrariado pela afirmativa geral, pois ela é geral, não pessoal, e ninguém está falando de mim. Como dissemos, a generalização é uma afirmação de uma característica coletiva, e não deverá ser usada para julgar ou atribuir características ao indivíduo singularmente considerado. A generalização não é burra, e burrice é individualizar a generalização.
A generalização é um modo fácil de, por exemplo, atribuir características às pessoas ou coisas, e este é o modo de generalização mais criticado. E é criticado, nestes casos, por atribuir características que levam ao preconceito e à formação de conceitos falsos, e isto é verdade, mas a causa não é a generalização, e sim o uso que se faz desta, e esta é a primeira razão que usaremos aqui para explicar que generalizar não é burrice.
Um exemplo: é comum dizer-se que os orientais são tímidos. Ao ouvir esta afirmação, determinada pessoa poderá criar um pensamento de que todos os japoneses são tímidos e, por razões pessoais, deixar de, por exemplo, desejar ter amizade ou se relacionar com pessoas orientais. O erro, neste caso, não foi da afirmativa, mas do uso da afirmativa. Quando se afirma que orientais são tímidos, isso pode estar certo, mas não é uma conclusão feita a partir de experimento com todos os habitantes do lado oriental do mundo, mas é uma conclusão geral, e assim deve ser considerada. A generalização é (sem querer ser redundante) geral, e não individual.
Claro que devemos excluir daqui as generalizações extremistas, como as racistas, e outras que afetam classes sociais que já sofrem com o preconceito, como ocorre com os negros, por exemplo. Não defendemos generalizações racistas, ou machistas, ou sexistas, por motivos que nem precisam ser explicados.
A segunda razão que usaremos aqui para explicar que generalizar não é burrice está muito relacionada com a primeira: generalização não é uma consideração individual, e sim coletiva. A construção de uma generalização decorre de uma análise genérica, geral, e bem pouco específica. A generalização é superficial, e analisa uma característica que poderá ser predominante, mas nunca homogênea. A generalização é uma afirmação de uma característica coletivamente considerada, e não individualmente considerada.
Dizer que os orientais são tímidos, que os alemães são frios, que os brasileiros são alegres, ou que os italianos falam alto, é uma afirmação de uma característica coletivamente considerada. Se eu digo que Hiroshi é tímido, que Karl é uma pessoa fria, que João é alegre e que Pietro fala alto, aí então eu estou fazendo afirmações individualmente consideradas.
Diz-se que os brasileiros têm uma alegria espontânea. Eu mesmo tenho é um mau humor espontâneo, e sou brasileiro! Mas não posso sentir-me contrariado pela afirmativa geral, pois ela é geral, não pessoal, e ninguém está falando de mim. Como dissemos, a generalização é uma afirmação de uma característica coletiva, e não deverá ser usada para julgar ou atribuir características ao indivíduo singularmente considerado. A generalização não é burra, e burrice é individualizar a generalização.
segunda-feira, 15 de julho de 2019
SEJA VOCÊ MESMO
Alexandre Luna |
Seja mais brilhante do que uma bela estrela; tenha mais potência do que uma descarga elétrica de uma nuvem; seja tão poderoso quanto o luminar do sol ao meio-dia; seja a luz de um grande luar que brilha em qualquer escuridão noturna; seja o céu cada vez mais azul; seja a gota de chuva ao molhar as árvores e plantas; se permita sobressair além do que os seus olhos podem ver; imagine o que qualquer indivíduo jamais poderia imaginar; seja a diferença entre vivos e mortos de espírito; seja o impossível sendo possível diante de olhos céticos. Seja a diferença entre os demais!
MOEDA DE TROCA
Quando paramos para observar a realidade ao nosso redor, verificamos no dia a dia de todas as comunidades pobres do nosso municipio, que a melhoria dos indicadores quantitativos de renda e serviços públicos não se fez acompanhar por uma melhoria da qualidade e da regularidade dos serviços oferecidos pelo poder publico.
Além de se queixarem pela intensidade da precariedade desses serviços prestados, é comum vermos as pessoas mostrarem um alto grau de rejeição e um preocupante desalento político.
Sabemos que essa realidade é perpétua pelo simples fato que de um modo geral, as pessoas tendem a favorecer opções informais/ilícitas de serviço e a identificar o bom político como o que ajuda a comunidade. Os serviços acabam sendo vistos como liberalidades, não como direito; a política, confinada na prática ao relacionamento que beira a mendigância com os vereadores e postulantes a vereador , percebida como um mercado onde favores são trocados por votos".
Além de se queixarem pela intensidade da precariedade desses serviços prestados, é comum vermos as pessoas mostrarem um alto grau de rejeição e um preocupante desalento político.
Sabemos que essa realidade é perpétua pelo simples fato que de um modo geral, as pessoas tendem a favorecer opções informais/ilícitas de serviço e a identificar o bom político como o que ajuda a comunidade. Os serviços acabam sendo vistos como liberalidades, não como direito; a política, confinada na prática ao relacionamento que beira a mendigância com os vereadores e postulantes a vereador , percebida como um mercado onde favores são trocados por votos".
domingo, 14 de julho de 2019
A realidade é uma questão de ótica
Quando duas pessoas observam alguma coisa de ângulos diferentes, cada um verá uma realidade diferente. E quem tem razão?
Num conflito entre duas pessoas, é um esforço inútil tentar comprovar que se tem razão; é possível os dois terem simultaneamente razão, cada um na sua perspectiva pessoal. Os conflitos nascem quando as pessoas tentam impor como verdade absoluta aquilo que é nada mais do que o seu próprio ponto de vista. Ao querer ter razão e mostrar que o outro não tem, ou querer mostrar que a culpa é do outro, está a tentar atingir uma vitória sobre o outro (venço-perde).
Um conceito mais evoluído de vitória seria aquela em que os dois vencem (venço-vence), mas para isto é necessária maturidade e aceitar a opinião do outro, mesmo quando esta se distancia da nossa. Este tipo de atitude no relacionamento permite que a diversidade, em vez de ser um motivo de choque, passe a ser uma oportunidade de aprendizado e enriquecimento mútuo.
Cada um de nós veio de uma cultura diferente, teve uma educação e experiências de vida diferentes, por isso é normal que cada um interprete a realidade de um ponto de vista divergente dos outros. O que não quer dizer que esteja errado, apenas observando uma faceta da vida de forma diversificada. Como o Mestre ensina, “A realidade é uma questão de ótica”. Não fique cego na sua ótica pessoal e rígido no seu ponto de vista, mas enriqueça-se com as outras pessoas! "
sábado, 13 de julho de 2019
LOURINALDO FRANÇA
sexta-feira, 12 de julho de 2019
MORENO NA FENEARTE
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