Passando para agradecer o empenho de todos e todas, é principalmente as professoras das turmas dos 1 ° ano B, 1 ° ano C e 1 ° ano D na realização da festinha com sessão de fotos e entrega dos diplomas do ABC.
At.te. Gestão Escolar
Passando para agradecer o empenho de todos e todas, é principalmente as professoras das turmas dos 1 ° ano B, 1 ° ano C e 1 ° ano D na realização da festinha com sessão de fotos e entrega dos diplomas do ABC.
At.te. Gestão Escolar
Pior sujeira que temos na nossa mente é o preconceito. Que nos proibe de não conhecer questões que possa dar fortalecimento e enriquecimento na nossas vidas. Saibamos aprender, por que a vida é tão curta para ficar na mente com essa mediocrice.
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.
"Eu sei que não sou nada e que talvez nunca tenha tudo. À parte isso, eu tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Sem tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em lugares onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte... Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa.
"Tudo se discute neste mundo, menos uma única coisa: a democracia. Ela está aí, como se fosse uma espécie de santa no altar, de quem já não se espera milagres, mas que está aí como referência. E não se repara que a democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada. Porque o poder do cidadão, o poder de cada um de nós, limita-se, na esfera política, a tirar um governo de que não se gosta e a pôr outro de que talvez venha a gostar. Nada mais. Mas as grandes decisões são tomadas em uma outra grande esfera e todos sabemos qual é. As grandes organizações financeiras internacionais, os FMIs, a Organização Mundial do Comércio, os bancos mundiais. Nenhum desses organismos é democrático. E, portanto, como falar em democracia se aqueles que efetivamente governam o mundo não são eleitos democraticamente pelo povo? Quem é que escolhe os representantes dos países nessas organizações? Os respectivos povos? Não! Onde está então a democracia?"
Moreno vem ao longo do tempo se tornando a cidade das obras inacabadas. Se a atual gestão não fizesse nenhuma obra e apenas deixassem concluídas as obras inacabadas que existem em parceria com o governo do estado, todas deixadas pelas gestões anteriores teríamos uma verdadeira avalanche de obras que melhorariam a vida da população . A principal delas e a barragem que foi iniciada, onde materiais foram comprados e desapropriação foram feitas e no final, uma enorme soma de dinheiro dos nossos impostos desceram de "rio abaixo" e a população ficou a ver navios. Na edificação localizada entre a PE007 e a BR232 em frente da Compesa , onde hoje só existe ruínas temos outro exemplo do desperdício do dinheiro público. Os Pórticos das entradas da cidade parecem escombros de uma guerra. A reforma da estação ferroviária vem se arrastando sem que tenhamos uma ideia de quando será concluída. Na frente do restaurante a palhoça existem duas obras inacabadas que desde a gestão anterior dizem tratar-se uma praça e uma clinica. A obra de construção da UPA encontra paralisada como as demais além de existir contradições até com relação sua localização que merece uma série de questionamentos, Todas as UPAS que foram construídas em pontos estratégicos das cidades e dos bairros de Recife e de outros municípios , a de Moreno seguiu na contramão, foi construída num bairro de difícil acesso para o restante da população, naquele local deveria ser construído um Posto de Saúde não uma UPA, pois a lógica seria postos de saúde nos bairros e uma UPA ou um grande hospital num local estratégico para atender com rapidez e fácil acesso toda população. Essa é a "bomba" que a atual gestão tem em mãos e que deverá repassar para a próxima gestão.
Perdemos a capacidade de formar novas lideranças. Podemos começar nossas observações pela nossa cidade onde no passado tínhamos um grande movimento politico e cultural, onde fervilhavam os debates de ideias e por consequência favorecia o surgimento de novas lideranças . Atualmente com a ausência desse tipo de debate e com um cenário de verdadeira apatia por parte das pessoas nada de novo acontece , os políticos são os mesmos, a pratica política se tornou exclusivamente assistencialista e o pior de tudo é que as pessoas se acostumaram com esse cenário onde quem ganha com tudo são aqueles que se perpetuam no poder com seus vícios e com a mesmice de sempre. Fizeram dos partidos políticos uma bancada de negócio não vemos os chamados militantes a não ser que sejam os mercenários que estão ali na linha de frente por mero interesse pessoal. Seguindo esse norte com certeza estamos nos dirigindo para o caos, talvez quando as pessoas começarem a perceber esse caminho para o colapso social tenhamos ainda tempo de reverter essa situação.
Hoje lembrei de uma musica do saudoso Luiz Gonzaga onde fala da seca no nordeste e da situação do nordestino diante da triste realidade que é a seca que sempre assolou o nosso povo. Mas o ponto que chama nossa atenção na letra da musica é do momento em que as pessoas precisam de uma ajuda, seja ela do governo ou das outras pessoas. Sabemos que toda ajuda e sempre benvinda, no entanto e comum vermos essa ajuda sendo dada com uma esmola ou uma moeda de troca do voto dado por aquele que se encontra num estado de vulnerabilidade, ações desse tipo nos leva a refletir no sentido de que " uma esmola quando é dada a um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão". Não há nada mais nobre do que o ser humano viver com o fruto do seu trabalho, mais infelizmente essa tendência está cada vez mais em baixa o que esta "na moda" é receber vantagens principalmente financeira sem que aja nenhuma contrapartida de força de trabalho é mais fácil , prático e viciante . Afinal sempre é mais fácil colocar nos outros a culpa dos nossos infortúnios.
PC
Quando pensamos que com o passar do tempo as pessoas vão evoluir devido a todo avanço tecnológico, chegamos a triste conclusão que deixaremos o mundo pior do o encontramos . As pessoas a cada dia perdem a liberdade de ir e vir devido a extrema violência do nosso cotidiano e quando estão nas ruas , nas praças , apesar de estarem rodeadas de outras pessoas sentem-se isoladas . Esse isolamento moderno é fruto da insegurança e das frustações pessoais, estamos a cada dia nos tornando seres humanos piores e muitos mais infelizes que nossos pais que apesar de não terem tido pouquíssimas oportunidades e terem vivido numa época onde havida dificuldade para tudo , eram bem mais felizes por viverem numa sociedade onde existia bem menos inveja e as pessoas viviam numa harmonia e era comum ter amigos que gostava de você não pelo que vc tinha mas pelo que você era . Estamos nos tronando máquinas, robôs a vaidade hodierna com certeza levara a cada dia mais e mais pessoas para a poltrona dos psicanalistas que não demoraram a encaminha-las aos psiquiatras pois apesar do avanço da mídia e da tecnologia terem suas vantagens não podemos nos esquecer que as maquinas são extremamente úteis, mas jamais devemos nos transformar em maquinas pois isso representaria o início do fim.
PC
On me dit que nos vies ne valent pas grand chose Elles passent en un instant comme fanent les roses... |
Ellas passam em um momento como murcham as rosas....
Pois é, a vida são momentos . Talvez o nosso maior problema é não sabermos valorizar os momentos em que temos oportunidade de encontrar os amigos e numa conversa agradável podermos vivermos nesse instante um momento de alegria e descontração. Foi isso que aconteceu no Mercado Público do Moreno em 9 de março de 2018, quando tive o prazer de encontrar os amigos Brito e Florisvaldo e naquele local que é uma referência para o nosso município que tornou-se palco para um momento de prosa e registro dessa foto .
Moreno/PE - |
José [José] Carlos Drummond de Andrade E agora, José? |
A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio — e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse, a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse... Mas você não morre, você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho do mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, José! José, para onde?
..Porque a vida é fugaz,
tão veloz, tão passageira.
A gente sofre demais,
por bobagens, por besteira.
Tudo um dia se desfaz
mesmo que queira ou não queira.
Importa é viver em paz
pois quando olhamos pra trás
lá se foi a vida inteira.
Moreno/PE |
Idealista, político, visionário e de uma opinião própria. Este sou EU. Não me curvo as obrigatoriedades impostas pelo sistema e nem me deixo influenciar por elas sem conhecimento de causa. Destemido prepotente e dotado de inteligência para compor história, deixarei legados. Levados estes, que mudaram vidas, que causaram críticas mas que me faz e me fará memorável. Sei que por onde passei, marquei vidas e propósitos com o meu sorriso, palavras ou até mesmo com meu olhar. Acredito na vida; Acredito nas pessoas; Acredito nas mudanças. Mas acima de tudo, acredito na INTELIGÊNCIA que faz com que toda essa crença no acreditar, sejam de fato verdades...
Moreno/PE -Centro |
"Vivemos numa sociedade dominada pela mesmice. Tudo é motivo para olhar, observar, criticar, imitar. Ultimamente nada de extraordinário acontece. Foi-se o tempo das grandes ideias, das inovações. Deixamos de agir e pensar o novo, estamos nos acomodando com o que existe, e sempre culpamos alguma coisa. O que realmente nos falta é a coragem para mudar a rotina, a intenção de mudar nos causa medo."
Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, a força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lentejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados.
Memórias póstumas de Brás Cubas
“Dizem que, numa pequena cidade, um grupo de pessoas se divertia com o "imbecil" local, um pobre coitado, de "pouca inteligência", que vivia fazendo pequenas tarefas e pedindo esmolas.
Todos os dias, alguns homens chamavam o "estúpido" para o bar onde se encontravam e ofereciam-lhe para escolher entre duas moedas: uma grande, de menor valor, e a outra menor, valendo cinco vezes mais.
Ele levava sempre a maior e a menos valiosa, o que era uma risada para todos.
Um dia, alguém a assistir à diversão do grupo com o homem "inocente", chamou-o de lado e perguntou-lhe se ele ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos e ele respondeu:
"Eu sei, eu não sou tão estúpido. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, o jogo termina e eu não vou mais ganhar moeda alguma."
Essa história podia terminar aqui, como uma piada simples, mas várias conclusões podemos tirar desta fábula:
A primeira: quem parece um idiota, nem sempre o é.
A segunda: quem foram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: ambição excessiva pode acabar com a fonte de rendimento.
Mas a conclusão mais interessante é:
1° - Podemos ficar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião sobre nós mesmos;
2° - O que importa não é o que os outros pensam de nós, mas o que cada um pensa de si mesmo;
3° - O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!
Moreno/PE |
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência .Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos, É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Somos consequências das nossas possibilidades de ações, por isso não devemos nos martirizar e/ou empurrar as responsabilidades dos nossos erros a outras pessoas. Já dizia Sartre “o inferno são os outros”, isso porque, para esse filósofo, tudo o que acontece de bom ou de ruim não pode depender de uma intervenção divina, depende exclusivamente do uso que fazemos das nossas escolhas, fruto daquilo que somos e/ou buscamos ser aqui, no plano terreno. Se isso é verdade? Não temos como saber com certeza. Na realidade, o que sabemos é que não devemos culpar terceiros por aquilo que fazemos. Devemos, sim, arcar com as consequências das nossas atitudes e/ou ações e, ainda, temos de ter consciência de que algumas dessas atitudes e/ou ações podem causar danos irreparáveis não só a nós, mas àqueles que amamos. Desse modo, que consigamos viver o aqui e agora, com cuidado e zelo por todos (as), não só por àqueles que amamos, e sem nos esquecer que parte do futuro depende daquilo que fazemos hoje. Sendo assim que sejamos as sementinhas do amor tão necessário nesses tempos tão imprevisíveis.
Ana Paula Emmendorfer (Professora de Filosofia e Lógica – Doutora em Filosofia/Unisinos-RS)
Moreno-PE - Praça da Bandeira |
Podemos errar em alguns momentos, e fazer escolhas que resultam em decepções, frustrações... Mas podemos também, diante da constatação que não estamos satisfeitos, não estamos sentindo bem estar, repensar e tomar novos rumos... Esta é uma das maravilhas de se estar vivo. Sempre ter oportunidades de mudar... fazer diferente...recomeçar...
A vida é sempre daqui pra frente...
Às vezes nos esquecemos disso, e insistimos em nos fixar no que já passou...
Sofrendo... relembrando...
Revivendo o que nos fez sofrer um dia, perdemos a oportunidade de perceber e viver o que está acontecendo agora. E tantas vezes é o que pode nos fazer felizes.
A vida é o presente. É um presente...
Com certeza todos nós deixaremos esse mundo pior do que encontramos. Atualmente as pessoas estão cada vez mais vivendo de aparências. O sonho de ser rico e levar uma vida pomposa faz com que o ser humano mergulhe num remoinho de ilusões e delírio coletivo, mergulhamos numa época em que ter um diploma de nível superior, por exemplo, é uma forma de obter status, respeito e uma uma situação econômica invejável, desvalorizando dessa forma o diploma nível técnico. Imaginem os senhores o que seria de nós sem os cursos de nível técnico tão menosprezados atualmente, em nossa sociedade o conceito de que, se a pessoa não tem formação superior, pertence a uma “casta inferior”, enquanto que aqueles que possuem diplomas se transformam necessariamente em excelentes especialistas, que terão as portas das melhores empresas abertas diante de si "enche" os olhos de todos .
O resultado disso é que perdemos totalmente o respeito pelos trabalhos manuais e pelos cursos técnicos. Hoje, poucos estudantes declaram abertamente que querem trabalhar, por exemplo, como costureiros, mecânico, eletricistas ou qualquer outra profissão de nível médio, profissões que, muitas vezes, ofecerem mais oportunidades de trabalho maior salário que algumas vagas que exigem curso superior.
...Ferrenho defensor do regime monárquico e crítico fervoroso da Revolução Francesa, o filósofo francês Joseph-Marie Maistre (1753-1821) escreveu seu nome na história ao lançar a expressão “cada povo tem o governo que merece”. Datada de 1811, a frase registrada em carta, publicada 40 anos mais tarde, faz referência a ignorância popular, na visão do autor a responsável pela escolha dos maus representantes. Contrário a participação do povo nos processos políticos, Maistre acreditava que os desmandos de um governo cabiam como uma punição àqueles que tinham direito ao voto, mas não sabiam usá-lo. Passaram-se exatos duzentos anos e a expressão do francês permanece atemporal por estas bandas.
No Brasil de democracia imatura e educação capenga, o voto ainda é definido pelo poder econômico e promessas bajuladoras totalmente descabidas feitas por candidatos visivelmente desinformados nas questões econômicas e sociais dos locais que pretendem governar. Por aqui se define voto também pela simpatia, crença, a boa oratória e o assistencialismo. Raros os que votam pela análise do passado, das relações interpessoais e do plano de governo fundamentado. O País que causou admiração no vocalista do U2 pela criação da Lei da Ficha Limpa, não tem punição para o político que, acometido do esquecimento conveniente, deixa de cumprir promessas e compromissos firmados com o eleitor.
Sai vitorioso das urnas, o candidato que fala o que o povo quer e não o que precisa ouvir....
ivonete@rondoniagora.com