sábado, 28 de julho de 2012

CARTA ABERTA DO BLOG ACENTELHA

A  maioria esmagadora do população morenense  não é politizada. Isso é real, talvez os seguidos períodos de interrupção da democracia (golpes, ditaduras...) impediram que o nosso povo  como um todo  tivesse um desenvolvimento político continuado e  melhoras na sua conduta política  de maneira que nos tornássemos politizados.
Infelizmente o que vigorou até agora  foi o clientelismo, ou seja, a pura e semples troca de favores entre quem chegou ao poder e quem as leva até ele.
Em períodos eleitorais vê-se muitos falando de "ajuda", "me arruma isso, me ajuda" . Isso é despolitização, e está no consciente coletivo que pedir "ajuda", é o certo, é o costume, é o correto..
Mas não, não é o correto.
O correto é entender e lutar por direitos. Temos o direito de uma cidade realizadora, temos o direito de serviços públicos de qualidade, temos o direito de dizer onde deverá ser investido o dinheiro público.
Se as pessoas continuarem a achar que "ajuda" em ano eleitoral é que é o certo, só estarão mantendo no tronos os abutres que se locupletam com nosso dinheiro, que enriquecem  com nossos impostos.
Não peça "ajuda", não comprometa o futuro de seus filhos.
LUTE!
Qual é seu sonho para você e para sua cidade? Sim, ele é possível, Moreno poderia realizar isso se conseguirmos quebrar a corrente do oportunismo, do apadrinhamento,  do uso indevido do dinheiro público que insiste em permanecer acontecendo na Prefeitura Municipal de Moreno, como também a inércia da Camara Municipal    onde impera   a omissão  e a troca de favores tornando a mesma sub-serviente ao poder executivo.
Em política, quando se quer fazer, dá-se um jeito, encontra-se a fórmula. Quando nada se quer fazer, dá-se a desculpa convincente.
Dê um basta nessa gente que somente em ano eleitoral resolve  "ajudar" as pessoas.
Ninguém precisa de ajuda.Todos temos direitos.  O que exigimos é nosso direito de querer Moreno  sendo governada com honestidade, trabalho e o fim dos privilégios à uma meia dúzia de abastados que enriquecem a olhos vistos com o dinheiro que subtraem dos cofres públicos.

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