Como Moreno entrou na rota do desenvolvimento. É importante que comecemos a refletir sobre o tipo de crescimento que queremos . Sabemos que a palavra crescimento significa
pensar sobre algo a respeito do que muita gente acha que tem “a”
resposta na ponta da língua. Mas, sabemos que tudo passa por um planejamento realizado por
profissionais competentes e pela vontade política do prefeito e dos vereadores.
Isso não significa que o povo não devem se pronunciar. Muito pelo contrário! Também é direito deles deliberarem sobre coisas que afetam suas vidas e seus destinos, nos terrenos da política, da economia, da cultura e da organização do espaço que vivem. Além do mais, uma cidade não é apenas um local em que se produzem bens e onde esses bens são comercializados e consumidos, e onde pessoas trabalham. Uma cidade é um local onde pessoas se organizam e interagem com base em interesses e valores dos mais diversos, formando grupos de afinidade e de interesse. Temos que ter a consciencia de que o desenvolvimento que importa não é o meramente econômico, mais sim social.
O desenvolvimento deve está associado a uma constante busca por mais justiça social e melhor qualidade de vida para o maior número possível de pessoas.
Se uma cidade produz mais e, se essa produção e crescimento da cidade se fazem à custa da destruição do meio ambiente , se a conta da modernização vem sob a forma de níveis cada vez menos toleráveis de poluição, de estresse,de violência , de congestionamentos; se é assim, falar de “desenvolvimento” é ferir o bom senso.
São vários pontos a ser questionados. Será que as gerações futuras merecem que se deixe construir na beira do rio? Que se permita o adensamento com construções geminadas, ferindo a lei de uso e ocupação do solo? Que não se respeite as leis de acessibilidade e mobilidade humana? Que se construa em parques de lazer, ferindo o principal objetivo do mesmo que é a liberação de um amplo espaço para a mobilidade e o lazer de toda uma população? Que o destino e tratamento do lixo sejam inadequados? Que se permita construções em encostas e abertura de ruas com declividade que impessa o acesso de veículos? Que continuemos convivendo com o esgoto a céu aberto nas principais avenidas da cidade .
Todas essas questões devem ser avaliadas pela população, pelas entidades, pelas lideranças e pelos vereadores .
Isso não significa que o povo não devem se pronunciar. Muito pelo contrário! Também é direito deles deliberarem sobre coisas que afetam suas vidas e seus destinos, nos terrenos da política, da economia, da cultura e da organização do espaço que vivem. Além do mais, uma cidade não é apenas um local em que se produzem bens e onde esses bens são comercializados e consumidos, e onde pessoas trabalham. Uma cidade é um local onde pessoas se organizam e interagem com base em interesses e valores dos mais diversos, formando grupos de afinidade e de interesse. Temos que ter a consciencia de que o desenvolvimento que importa não é o meramente econômico, mais sim social.
O desenvolvimento deve está associado a uma constante busca por mais justiça social e melhor qualidade de vida para o maior número possível de pessoas.
Se uma cidade produz mais e, se essa produção e crescimento da cidade se fazem à custa da destruição do meio ambiente , se a conta da modernização vem sob a forma de níveis cada vez menos toleráveis de poluição, de estresse,de violência , de congestionamentos; se é assim, falar de “desenvolvimento” é ferir o bom senso.
São vários pontos a ser questionados. Será que as gerações futuras merecem que se deixe construir na beira do rio? Que se permita o adensamento com construções geminadas, ferindo a lei de uso e ocupação do solo? Que não se respeite as leis de acessibilidade e mobilidade humana? Que se construa em parques de lazer, ferindo o principal objetivo do mesmo que é a liberação de um amplo espaço para a mobilidade e o lazer de toda uma população? Que o destino e tratamento do lixo sejam inadequados? Que se permita construções em encostas e abertura de ruas com declividade que impessa o acesso de veículos? Que continuemos convivendo com o esgoto a céu aberto nas principais avenidas da cidade .
Todas essas questões devem ser avaliadas pela população, pelas entidades, pelas lideranças e pelos vereadores .
Os agentes públicos deveriam incorporar o princípio da responsabilidade
sobre seus atos. Agir de modo a que os efeitos de sua ação sejam
compatíveis com a permanência da qualidade de vida presente e futura.
Por isso, não devemos nos ausentar da responsabilidade de vigiar, cobrar, denunciar, divulgar esses atos nefastos, acima citados.
Por isso, não devemos nos ausentar da responsabilidade de vigiar, cobrar, denunciar, divulgar esses atos nefastos, acima citados.
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