domingo, 10 de novembro de 2013

Poema tributo a Alvares de Azevedo


Se eu morresse amanhã, queria beber em tua boca o néctar do desejo e me perder em teu corpo safado e cheio de malícia quero tirar a tua roupa e te fazer mulher na minha cama quero poder realizar  as minhas fantasias sexuais contigo.
Teu corpo é como uma rosa, em cada pétala se esconde os mistérios do teu ser como um divino mistério profundo
cultivado pelas mãos do tempo nesse teu seio virgem de mulher , conheci melhor os prazeres da vida por que mentias tanto querendo brincar de viver com o meu coração. Deixa eu eu ser um mundo no teu corpo arrebenta as fendas da ilusão como um suave veneno que o destino a mim ofertou.
só  assim eu pude recitar os meus versos, que mais parecem que foram construidos como se fosse uma suave música que teve como maestro os anjos  que desceram  do firmamento só pra abençoar um pouco essa nossa união, como se todos os astros torcessem por nós dois.
Te amar significa ter pertencer a ti , e ter o meu nome registrado na eternidade, mais se houve algum dia o ensejo de uma reminiscência nessa tão curta vida de morrer, aonde quer que tu estejas sempre estarei protegendo e guiando os teus passos como um guardião que guardou o seu maior bem comum, que no coração de um homem sempre existirá , a nova oportunidade de ver nos olhos de quem se ama um novo amanhã.
Quando se é jovem, a liberdade é uma doce expressão de sempre experimentar o novo um brinde a felicidade como se fosse os dois lados de uma moeda.
Assim são os seres agem pelo instinto, de sempre partirem em busca sempre do novo como uma alma que chora e sangra
palavras doces ,são o mel mais doce ,porém no teu caso nobre  poeta, foi diferente tu compreendesses que as palavras silenciosas falam mais  do que métricas mal feitas.
obrigado por tudo, grande e humano coração , Álvares de Azevedo.

Artur Porto  colunista literário do blog ACENTELHA


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