Como
diria o nosso amigo seu Josias diga lá meu preto cujo o nosso Senhor o convidou para estar ao seu lado no mais distante firmamento hoje é um dia de pesar para nós que fomos seus amigos, mais é pela morte que também se celebra a vida, saudade sempre sentiremos e para os nossos corações, o seu legado e a sua história sempre ficarão mais vivas nos nossos pensamentos com a mesma intensidade e coragem com a qual ele viveu essa é a hora magma sem falsos moralismos, o homenageamos da forma como ele merece.
Hoje
ele recebeu das mãos de Deus a coroa da vida eterna. Mas é somente na hora de sua morte que vem à tona todas as qualidades , crenças e virtudes hoje façamos o nosso minuto de silêncio particular emudeçamos o nosso espírito e o perfumemos com o bálsamo mais puro que existe o peso de uma lágrima, o que no passado foi uma chaga, no futuro será uma cicatriz, a saudade será o espinho que atravessará o nosso caminho na certeza de que nada nessa vida foi tempo perdido.
Mais
ainda é cedo para perdermos a coragem, de encaramos tudo com fé e objetividade esse é o cumprimento moral de nossa existência de sermos elo de ligação para outras pessoas. Sendo assim chegamos a doce conclusão de que somos seres substituíveis esse é o legado que temos a honra de sabermos administrar como diria o Luiz Gonzaga saudade o meu remédio é cantar, para os males espantar aprendamos a viver porque muitas vezes o amanhã talvez seja o último como ele sempre mesmo falava tu és um grande astro nesse tão curto período que eu o conheci foi uma alegria muito grande ter sido o teu amigo, ter sido companheiro de trabalho ter dividido um pouco de riso , e até nos momentos de maior pesar. Aprendamos a lidar com as perdas que temos que passar, pois esse é o nosso calvário aqui na terra aprendamos que o amanhã é um nada na estrada da evolução as cortinas se fecharam pra ti mas numa outra dimensão o espetáculo vai continuar e você vai brilhar como se tu fosses a estrela do oriente. Vai na paz meu amigo! Porque como diz lá no livro de Gênesis do pó viemos e ao pó retornaremos.
ass:Artur Porto
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