sábado, 11 de março de 2017

OLHE.

Veja o que você mesmo vê, não o que alguém lhe diz que você vê.
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Aquilo que você observa é o que você observa. Olhe para as coisas, para a vida e para os outros directamente e não através de uma nuvem de preconceitos, de uma cortina de medo ou da interpretação de outra pessoa.

Em vez de discutir com os outros, faça com que eles olhem. As mentiras mais flagrantes podem ser despedaçadas, os maiores fingimentos podem ser expostos, os quebra-cabeças mais intricados podem ser resolvidos e as revelações mais incríveis podem ocorrer, simplesmente por se insistir gentilmente em que alguém olhe.
Quando outra pessoa acha que as coisas são demasiado confusas e difíceis de suportar, quando ela tiver a cabeça a andar à roda, faça com que ela simplesmente pare e olhe.
Geralmente, o que as pessoas descobrem é muito óbvio, a partir do momento em que elas o veem. Elas podem então seguir em frente e resolver as coisas. Mas se não forem as próprias pessoas a vê-lo, se não observarem por elas mesmas, aquilo poderá ser muito pouco real para elas e nem todas as directivas, ordens e castigos no mundo irão resolver as confusões que elas tenham.
Podemos indicar a direcção em que olhar e sugerir à outra pessoa que olhe: as conclusões têm de ser dela.
Seja criança ou adulto, a pessoa vê o que ela própria vê e para ela, essa é a realidade.
A verdadeira competência baseia-se na capacidade que a pessoa tem para observar. Tendo isso como a realidade, só então é que a pessoa consegue ser hábil e segura.

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