Moreno/PE |
Na era do copia-e-cola, apesar do crescimento do jornalismo cidadão e outros movimentos da mídia alternativa, ética profissional e qualidade parecem cada vez mais escassos, em parte porque a força de trabalho está se desintegrando, nos poucos conglomerados que dominam o setor.
Quanto maior o megafone, maior o perigo de que um proprietário possa controlar amplos segmentos da opinião pública, sufocando opiniões opostas.
Infelizmente estamos num beco sem saída, encurralados pela imprensa marrom veiculadas nas pequenas cidades com o apoio e pressão esmagadora das grandes indústrias de notícias e a tendência ao fuxico, para contentar os anunciantes, estão corroendo o jornalismo por dentro. As promessas de inovação da era digital estão sendo sufocadas, na mídia tradicional, por um modelo de negócios que trata a informação como mero produto”
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