quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A cultura nordestina: a maior de nossas heranças



 Muitos dizem que é pela cultura que você conhece a história do seu país ou do seu estado, foram os nordestinos que ajudaram a por fim  na construção de Brasília, uma das maiores obras arquitetônicas que o mundo jamais ousara ver tal empreendimento  sair do papel pra se tornar um dos maiores patrimônios e é um sublime resgate parcial, da nossa labuta diária que nós conhecemos e convivemos com ela atravessando os séculos nessa incursão de valores.
Alguns seres que são verdadeiros baluartes tais homens fizeram, da nossa trajetória uma caminhada cheia de glórias nesses tempos áureos aonde esses verdadeiros menestréis  dignificaram a cultura nordestina, essa é a maior de nossas heranças : Reginaldo Rossi , Luis Gonzaga, Manoel Bandeira ,Chacrinha , Frei Caneca , Arlete Sales , Josué de castro, Nando Cordel, Dominguinhos , Silvério Pessoa ,Eduardo Campos , Miguel Arraes etc... com tantos bons exemplos e como não fazer menção que temos o poder de reinventar  com suor sorrisos e lágrimas, com tamanhas manifestações de prosa e verso um bom exemplo disso são as nossas literaturas de cordéis , com os nossos repentistas , forrós , nossa dramaturgia , tão valorosa , nosso hino que representa um pouco de nossa essência como se fôssemos verdadeiros mártires que são capazes de lutar entregando os seus corpos e o seu espírito para serem glorificados com o futuro e o presente , ceifando um pouco de nossos valores como se fossem verdadeiros herdeiros de um passado de absurdos gloriosos, como se fosse um ato cívico aos olhos da humanidade.
Temos
uma terra que é um verdadeiro céu , em um som uníssono , com verdadeira maestria  de ícones imortais, de seres  fantásticos que nos surpreendem de forma sucinta.
com certeza  uma vitória que se renova a cada dia. A cada manhã , cada tarde, uma nova aurora, e um crepúsculo que se esconde atrás dos ipês nessas doces e suaves  melodias, como se fossem os arautos que anunciam o som da democracia uma dinastia, que se esconde atrás de um certo nepotismo , Casa de sombra, vida de monge , tempos idos de um momento que não voltam mais essa é a nossa história épocas de vanguarda ruas que foram tão triunfantes ,
desde a Rua do Sol a Rua Nova , estradas demarcada por idealizadores que peregrinaram nessa romaria dos exilados de igrejas seculares como a de Nossa Senhora do Carmo a igreja da Penha, polos culturais como Marco Zero e Recife Antigo, Sinagoga Judaica , Praia de Itamaracá e Boa Viagem , assim são as nossas raízes , é esse o nosso maior tesouro.
ass: Artur Porto

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