sábado, 11 de outubro de 2014

DILMA PRESIDENTE

 
Paulo Cezar
Mesmo com seus erros, e contradições   os partidos de esquerda desse país   funcionaram  como uma ponte  sobre um  abismo  onde  de um lado  encontravam-se  instaladas    as forças  reacionárias, a ditadura militar , o coronelismo, a  conservação das desigualdades socias e  a  manutenção  de uma oligarquia  que  só fazia afundar o país e do  outro lado  estava  a esperança  do povo por dias melhores  e  por um país que  desse oportunidade para todos, representado nas bandeiras de lutas desses partidos. Para construir essa ponte  muitos militantes  suaram suas camisa e deram tudo de si,  inclusive a  própria vida  e foram  torturados  nos porões da ditadura militar.  
 Sabemos que para construir  um  ponte  como essa  seriam  necessários  sacrifícios, acordos, alianças  e negociações  com partidos e setores  não  confiáveis e que  sempre  foram acostumados a pular  do navio quando  estava  preste a  afundar  por puro oportunismo, mas inflizmente tudo isso era inevitável. Por esse motivo hoje ainda temos que conviver com essas sequelas  que  ainda existem  no seio dos partidos e do gorverno, parasitas que  empunha   nossas bandeiras  como forma permanecer no poder  e  de obter vantagem .  Mas o que verdadeiramente importa  é  que  contruimos a ponte   e já estamos começando a vivenciar o início de  conquista  e de um novo Brasil  onde  a maioria da população vem sendo assitida  por programas  do governo  que visam acabar com as desigualdades  e   a cada dia  conquistam  a sua  cidadania com mais acesso a educação  e  aumentando o seu  o  poder  de compra . 
Cabe  agora  aos cidadãos brasileiros  perceber  que tudo  depende deles  para que o nosso país  torne-se cada vez melhor. Precisamos  entender que  eleger  a presidente Dilma   vai muito alem do  que nosso sentimento de apreço, crítica  ou mesmo ódio ao  PT, a presidente Dilma representa  a continudade  de um  processo  muito mais amplo e  que não pode sofre interrupção nem  tampouco  retorno ao passado que tanto condenamos.

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